Antonio Cavoli, SDB Fundador da Congregação Irmãs Caritas

Padre Antonio Cavolli

Antonio Cavoli SDB (* 1. Março 1888 em San Giovanni in Marignano, Rimini; † 22. Novembro de 1972 no Japão) foi um italiano salesiano, missionário e fundador da ordem.

Depois que ele tinha completado a sua formação filosófica e teológica, foi ordenado sacerdote. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele foi 1915-1919 como um capelão militar. Depois que ele nos em 11 de janeiro de 1925 Perugia tinha tomado a profissão perpétua como Salesianos de Dom Bosco, foi em 1926, sob a direção de seu amigo Vincenzo Cimatti parte da primeira expedição missionária salesiana para o Japão. Em 1928 ele foi nomeado freguesia Superior da missão em Miyazaki e construiu uma Conferência Vinzenz por Mulheres sobre os pobres e os doentes devem visitar. Em dezembro de 1932, ele começou a construção de um hospital para idosos e órfãos com suas próprias atividades de missão e de bem-estar.

Em 15 de agosto de 1937, ele fundou em Cimattis recomendação e seu apoio à Ordem dos Irmãs da Caridade de Miyazaki. Em 8 de agosto de 1938 Cimatti confirmou a criação de um instituto de direito diocesano. As duas primeiras Irmãs tomou em 31 de janeiro de 1939. Apesar das dificuldades durante a guerra entre o Japão e os Estados Unidos (1941-1945) Cavoli construída após a guerra, com os restantes 18 Irmãs e 5 noviços, o zero Congregação. Já em 1946 os primeiros escritórios estavam em Osaka e Tóquio estabelecida. 1948, de autoria de Cavoli era regra monástica aprovado. Em 1956 um grupo de irmãs para Coréia na década de 1960 também havia filiais na América Latina. De acordo com as Cavolis desejo expresso da congregação finalmente foi para a Europa.

Em 1962 ele foi premiado pelo Imperador Hirohito a "Ordem do Sagrado Tesouro".


50 anos de Morte do Venerável Monsenhor Vicente Cimatti

Monsenhor Vicente Cimatti

No dia 6 de outubro de 2015 celebram-se os 50 anos da morte do Ven. Pe. Vicente Cimatti SDB, grande missionário e fundador da presença salesiana no Japão.

‘Romanhol’ de Faenza, provém de uma família de santos: dos três filhos supérstites, ele é Venerável; a Irmã Maria Raffaella, sua irmã, da Congregação das Irmãs Hospitalares da Misericórdia, foi beatificada em 12 de maio de 1996; Luigi, Salesiano Irmão e missionário na América Latina, morreu em conceito de santidade.

Aos três anos, o pequeno Vicente é já órfão de pai. Poucos dias depois é levado pela mãe à Igreja Paroquial onde Dom Bosco está a pregar: “Vicentinho, olhe, olhe lá Dom Bosco!” e o levanta acima da cabeça de todos. Salesiano aos 17 anos, padre aos 24, Vicente acumula títulos de estudo: diploma de composição pelo Conservatório de Parma; láurea em Filosofia, em Pedagogia e em Agricultura, em Turim. Por 20 anos é professor e brilhantíssimo compositor no Colégio de Valsálice, Turim.

Natal de 1925: o Reitor-Mor Pe. Rinaldi o manda como chefe a fundar a missão e a obra salesiana no Japão, onde trabalhará por 40 anos. Conquista o coração dos japoneses por sua finura e talento artístico: dirige concertos com estrepitoso sucesso e mais ainda com sua bondade. Vai aos mais pobres, às crianças, aos velhos, aos doentes. Abre orfanatos, oratórios, escolas profissionais. Funda em Tóquio uma editora.

Em 1935, a missão de Miyazáki-Oita se erige em Prefeitura Apostólica. E o Pe. Cimatti se torna o primeiro superior com o título e insígnias de ‘Monsenhor’. Avesso a títulos, escreve imediatamente a Turim, pedindo que o deixem trabalhar tranquilo e sem atavios como Dom Bosco. E aos amigos da Itália que lhe tinham enviado o enxoval de monsenhor, devolve tudo imediatamente: “Vendam tudo e mandem-me o dinheiro para os meus pobres”. Nomeiam-no a seguir Inspetor. Depois da terrível prova da Guerra (1939-45), reconstrói tudo com redobrada coragem. Por fim retira-se, para abrir espaço aos jovens. Morre aos 86 anos no dia 6 de outubro de 1965. Dissera um dia: “Gostaria de morrer aqui para tornar-me terra japonesa”. Foi declarado ‘Venerável’ no dia 21 de dezembro de 1991.

Para recorrência e na esteira do bicentenário de nascimento de Dom Bosco, o Pe. Gaetano Compri, guarda e difusor da memória de Monsenhor Cimatti, preparou uma nova publicação: “Pe. Cimatti mestre de vida. Assim viveu, assim escreveu”. Não se trata de uma biografia, mas do seu ensino e espiritualidade, baseada nos trechos mais significativos das suas Cartas. São 338 trechos, postos em ordem cronológica, com breves palavras de ambientação. Um documento de fé e de direção espiritual sobre os mais variados assuntos da vida, segundo a espiritualidade de S. Francisco de Sales e de Dom Bosco. Seu título é revelador, porque Cimatti foi definido “o Dom Bosco do Japão.


Dom Bosco, SDB, (Becchi, 16 de agosto de 1815 — Turim, 31 de janeiro de 1888)

São João Bosco - Dom Bosco

Bosco pensava em organizar uma associação religiosa, contudo, o contexto político da unificação da Itália, a disputa pela separação entre Estado e Igreja, não estimulavam a criação de uma ordem religiosa nos moldes tradicionais.

O ministro Umberto Ratazzi lhe sugeriu organizar uma sociedade de cidadãos que se dedicasse às atividades educativas realizadas pelos oratórios em moldes civis. Bosco propõe a Sociedade de São Francisco de Sales, que seria vista como uma associação de cidadãos aos olhos do Estado e como uma associação de religiosos perante a Igreja. Após consultar o Papa Pio IX, Bosco recebeu de seus companheiros padres, seminaristas e leigos a adesão à Sociedade de São Francisco de Sales em 18 de dezembro de 1859 e em 14 de março de 1862, os primeiros salesianos fizeram os votos religiosos de castidade, pobreza e obediência. A partir de 1863, além dos oratórios, os salesianos passam a se dedicar também aos colégios e escolas católicas para meninos e jovens. Com a separação entre Estado e igreja, há forte demanda por escolas católicas, fazendo com que esse tipo de instituição se dissemine rapidamente. As regras da Sociedade, chamadas de Constituições, foram aprovadas pela igreja em 1874. Em sua morte, em 1888, a Sociedade contava com 768 membros, com 26 casas fundadas nas Américas e 38 na Europa.